Na classe médica é uma decisão quase inédita. Juíza do Porto dá como provado que médica dos Cuidados Intensivos do Hospital de Viana de Castelo foi despedida sem fundamento, apenas por vontade do diretor de serviço e sem critérios legais ou de competência. Advogada do Sindicato dos Médicos do Norte, que defendeu a queixosa, diz que este veredicto "é uma esperança para todos os médicos que sofrem de assédio".