O Supremo Tribunal não acolheu o recurso dos três inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, e manteve a sua condenação a nove anos de prisão pela morte do cidadão ucraniano. Mas o tribunal frisa também a responsabilidade das chefias do SEF e dos vigilantes da Prestibel: "Sabiam que lhe tinham batido e que o tinham deixado algemado."