A deputada brasileira Isabella Gonçalves, que acusa Boaventura de Sousa Santos de a ter assediado quando foi sua orientanda, diz que a editora Routledge se vergou à censura. E revela que o sociólogo tentou, em maio, chegar a acordo com ela - e que o texto de "mea culpa" publicado no Expresso em junho era parte do acordo.