Em fevereiro, Miguel Guimarães passará o testemunho ao candidato que vencer a segunda volta das eleições para bastonário dos médicos. Foram seis anos de "missão", "dedicação exclusiva" e de "muito trabalho feito", assumindo mesmo que, durante a sua liderança, a Ordem fez de tudo: regularizou o Ato Médico, vacinou profissionais e pediu desculpa por alguns profissionais. Balanço feito, "compensou", diz.