Se há uns anos Portugal debatia-se com um problema de escolaridade, hoje a principal questão prende-se com as qualificações. Mais precisamente com o acerto entre as competências dadas e as necessidades, efetivas, do mercado, especialmente no que concerne aos adultos. Esse é o ponto onde continuamos a falhar. A solução poderá estar numa maior aposta em programas que envolvam as empresas. Só assim os programas terão, efetivamente, um impacto na economia e na sociedade.