Ibrahim queixa-se de perseguição e de ser despedido por ter pedido à Teleperformance, onde trabalhava, a mudança da hora de almoço à sexta-feira para ir à mesquita, o que a empresa nega. A lei concede-lhe esse direito, mas impõem condições. O Tribunal Constitucional considerou inconstitucional a interpretação restritiva das mesmas.