O diretor do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas diz ao DN que uma das consequências da pandemia está à vista: "Foi a senhora ministra dar ordem para se pararem as cirurgias. As oncológicas também pararam, e esta ainda é a arma que mais cura." Outra é a redução no número de diagnósticos. Uma e outra vão refletir-se na mortalidade.