Na Galiza, a aposta para 2018 é a prevenção e vigilância da floresta para que não se repita o cenário de outubro passado. Há problemas comuns a Portugal, como limpeza da floresta, antecipada um mês, e dificuldade em notificar os proprietários em áreas mais desertificadas. Nos meios de combate, profissionais, é diferente: já estão operacionais. Há vontade de cooperar mais com Portugal, com municípios e instituições dos dois países, para prevenir fogos e valorizar a floresta