Entre primeira consulta e aborto, a lei impõe um período de reflexão de três dias que nem sempre, de acordo com relatório do regulador da Saúde, está a ser cumprido. Um "parecer vinculativo" da Ordem proíbe agora esse incumprimento aos enfermeiros. Mas vários profissionais de saúde - assim como a Sociedade Portuguesa de Contraceção e a Associação Portuguesa de Mulheres Juristas - alinhados com a Organização Mundial de Saúde, querem fim da "reflexão obrigatória".