O negócio foi feito quando o atual secretário de Estado da Defesa, Marco Capitão Ferreira, era o Presidente do Conselho de Administração da "IdD - Portugal Defence. O governo determinou que esta holding estatal recebesse uma "comissão" de cinco milhões de euros para gerir o "programa de aquisição" dos NPO"s, desviando a verba da Lei de Programação Militar. OTribunal de Contas está a questionar o Ministério da Defesa