Entre setembro e outubro, 2500 médicos entregaram minutas de escusa para não cumprirem mais horas extras do que as legais. Mas desde essa altura, e para entrar em vigor a 1 de novembro, a FNAM estima que mais mil médicos façam o mesmo, tendo em conta as minutas recebidas. O que quer dizer que podem ser quase metade dos médicos que fazem urgência. Ministério e sindicatos devem voltar a reunir amanhã, domingo, pelas 17:00 para tentar, mais uma vez, um acordo.