Entraves no acesso à interrupção de gravidez no SNS "não se podem generalizar", diz ministro da Saúde. De norte a sul do país, porém, mulheres contam ao DN experiências negativas. No caso de Camila, a saída foi pagar do seu bolso. "É muito deprimente", comenta a obstetra Ana Campos, histórica da luta pelo direito ao aborto. "Vai ser preciso as pessoas acordarem."