A Ordem dos Médicos concluiu que não há "indícios de erro censurável, negligência ou má prática" na conduta do clínico que atestou a morte e nada assinalou de suspeito. Ordem dos Enfermeiros ainda está a "instruir" o processo que instaurou a enfermeiro que viu Ihor manietado com fita-cola e demonstrando receio de agressões e nada fez.