A mesma opinião têm as fontes da Defesa consultadas pelo DN e alertam para o "conflito de gerações" que se instalou e vai agravar. "Há uma paragem no processo de rejuvenescimento do Ramo. A saída do CEME implicava promoções de novos oficiais generais e isso teria um efeito dominó nos outros postos, valorizando os mais novos. Esta decisão, que só pode ser vista como um estado de alma, tem um impacto nefasto em toda a estrutura e receia-se agora a manutenção da visão conservadora e anti-reforma, que poderá consolidar-se com a recondução também do Chefe da Força Aérea, se tal ocorrer", afiançam.