No Dia Internacional de Consciencialização para a Alienação Parental, o presidente da Associação para Igualdade Parental e Direitos dos Filhos traça o retrato do que se passa atualmente em Portugal: os tribunais recebem anualmente entre três a quatro mil novos casos, processos que se arrastam no tempo e no espaço, números irrisórios de mediação familiar. Tudo envolvido na "falta de vontade política para se olhar para esta fase da vida, que é o divórcio".