Após uma década de descida sustentada, o número de interrupções de gravidez subiu, de acordo com relatório do regulador da Saúde, 15% face a 2021. O aumento representa um regresso aos valores de 2016 e ocorreu no pós-pandemia em vários países europeus. No que respeita ao cumprimento da lei e ao acesso ao aborto no SNS, o regulador detetou violações.