Sociedade
30 novembro 2021 às 00h52

"O cosmopolitismo das cidades é bom para a saúde mental"

O historiador inglês percorreu bibliotecas e viajou milhares de quilómetros para concluir que, da Mesopotâmia às megalópoles, as cidades mais vibrantes e poderosas são aquelas que têm tudo à mão e que são capazes de atrair a maior percentagem de forasteiros.