São filhos de portugueses emigrados entre o fim dos anos de 1960 e o início dos anos de 1970. Nasceram em França, cresceram em casas onde se fala «frantuguês». Cresceram com o estereótipo do português pedreiro, baixo e rude, e da portuguesa porteira com bigode. Hoje, são humoristas reconhecidos e usam esses estereótipos a seu favor: como matéria-prima para fazer rir, como arma para dar visibilidade à comunidade e como prerrogativa para dizer que a tríade trocista «maçon, ménage, moustache» não esgota os portugueses.