A secretária-geral do Sistema de Segurança Interna diz que aprovou em 2017, com as polícias e as secretas, um plano para prevenir o recrutamento extremista e terrorista, mas nunca disso deu nota pública, nem ao parlamento. Especialistas em Segurança mostram-se surpreendidos. Desconhecem-se consequências e ações no terreno, coordenadas por esta estrutura.