Sucederam-se os apelos ao voto: "Mais poderíamos conquistar ainda se tivéssemos não apenas um deputado nesta Assembleia da República, mas mais deputados e deputadas como vamos ter"(Rui Tavares, do Livre); "[O PAN é] uma alternativa útil à democracia, às causas que representamos, às suas preocupações, e para garantir que existe uma força política neste Parlamento que consegue ser em simultâneo um referencial de estabilidade e de responsabilidade" (Inês Sousa Real, do PAN); "A realização de eleições legislativas é uma oportunidade para construir uma alternativa política [...] que eleve as condições de vida do povo, de progresso, justiça e desenvolvimento" (Paula Santos, do PCP); "[Queremos] contribuir para pôr Portugal a crescer para que os portugueses possam ficar e, aqueles que emigraram, possam regressar [e isso] vai começar a cumprir-se na tal segunda-feira que é, digo-lhe agora, a segunda-feira de 11 de março" (Rui Rocha, Iniciativa Liberal); "É a nossa oportunidade, a oportunidade que o país tem de cortar com o empobrecimento, com a corrupção, com as pensões baixas, com o país atrasado, de cortar com o socialismo que nos torna cada dia mais pobres" (André Ventura, do Chega); "Mas há uma alternativa! Com medidas concretas para a área social, habitação, educação, saúde, serviços públicos, fiscalidade e economia. Essa alternativa é o PSD!" (Miranda Sarmento, PSD); "Agora que devolvemos a palavra aos cidadãos, estamos convictos que o programa progressista do PS irá ao encontro dos anseios e das necessidades das famílias portuguesas" (Eurico Brilhante Dias, PS).