Imobiliária - que garante ter feito "outros negócios exatamente iguais" com o partido - pagou projeto e licenciamento de novo prédio enquanto PCP era proprietário da Vivenda Aleluia (Aveiro). Valor despendido não consta no contrato de permuta celebrado em 2023. Tal omissão pode indiciar, dizem juristas ao DN, financiamento partidário ilegal - um crime público. Outra matéria a clarificar é a indemnização paga a pastelaria que funcionou até 2022 no edifício. PCP recusou responder a todas as perguntas do jornal.