Marta Temido saiu de cena como entrou, em guerra aberta com os profissionais do setor, numa passagem pelo Ministério da Saúde marcada inevitavelmente pela resposta à pandemia de covid-19. Chegou a ser a ministra mais popular e até lançada como eventual sucessora de António Costa na liderança do PS. Mas assim que a pandemia deixou de dominar a agenda, Temido afundou-se nas fragilidades do SNS.