País
29 janeiro 2020 às 13h19

"Vamos admitir a Rui Pinto o que não admitimos à polícia?"

Nos últimos anos, sobretudo desde que Snowden revelou a máquina global de hacking dos EUA, a proteção da privacidade e o limite dos poderes do Estado são cavalo de batalha nas democracias. O caso Rui Pinto vem baralhar tudo: afinal é bom alguém, desde que não a polícia ou as secretas, ter acesso irrestrito?