Já são 11 as mulheres assassinadas. "São números que nos envergonham", diz UMAR
Não é o pior mês de sempre, mas "é como se nada tivesse sido feito". Elisabete Brasil, da União de Mulheres Alternativa e Resposta, não esconde a revolta perante a morte de mais uma mulher, desta vez na Golegã: "É demais, elas continuam a morrer"