Na introdução à sua tradução do Fausto, de Johann W. Goethe (Relógio D"Água Editores, 1999), João Barrento escreve que "a obra resulta, na versão definitiva, no milagre de um todo que não é um todo". Creio que a observação justifica algum paralelismo com o filme Oppenheimer, de Christopher Nolan.