03 outubro 2018 às 15h55

Autoridades estimam aumento de mulheres refugiadas que se dedicam à prostituição

Um elevado número de mulheres refugiadas em Angola ganha a vida a prostituir-se para garantir o sustento das famílias, devido à falta de emprego e integração social, denunciou hoje o coordenador nacional dos refugiados em Angola, Mussenguele Kopele.

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Lusa
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