Uma nova realidade estratégica (e tecnológica), que envolve EUA, China e Rússia numa disputa pelo controlo do espaço geoestratégico dos Açores e do Atlântico em geral, reacende no pensamento militar norte-americano um debate sobre a importância da Base das Lajes enquanto ativo "essencial". Depois de um downsizing (2015) que nunca foi bem aceite pelos militares, a base é agora equacionada como principal infraestrutura dos EUA na Europa num horizonte até 2050.