Condicionado pelo desenrolar da guerra, Kiev assinou em 2014 e em 2015 dois acordos com os rebeldes pró-russos. A serem postos em prática, perderia soberania, o que é considerado inaceitável entre ucranianos, em especial entre nacionalistas. Mas para o presidente francês são a via certa para sentar à mesa adversários e chegar a um novo pacto.