Comité Nobel Norueguês distinguiu a ativista iraniana "pela sua luta contra a opressão das mulheres no Irão e pela sua luta para a promoção dos Direitos Humanos e a liberdade para todos" um ano após a morte de Mahsa Amini ter desencadeado os maiores protestos de sempre no país. Detida, não poderá receber o prémio a 10 de dezembro.