A invasão da Ucrânia mudou o cenário de 2022 e os efeitos vão continuar a fazer-se sentir no próximo ano. Macron admite que vai ser "difícil", Scholz quer manter "semáforo" acesso, Sánchez enfrentará as urnas, a lua de mel de Meloni chegará ao fim e Sunak tentará aguentar-se.