Esteve semanas no Centro de Instalação Temporária do aeroporto de Lisboa, onde Ihor Homeniuk morreu. Garante que agressões aos ali detidos são comuns e que a sala onde o cidadão ucraniano morreu é usada para isso. Assistiu à sua chegada e morte e está disponível para testemunhar na justiça, mas diz ter medo do SEF.