Em 1961, nos primeiros meses da Guerra Colonial, as raparigas portuguesas foram desafiadas a corresponder-se com os soldados enviados para África, tornando-se suas "madrinhas". A resposta foi conclusiva: ao longo dos 13 anos que durou o conflito, cerca de 300 mil jovens corresponderam-se com combatentes, tornando-se uma luz na escuridão da guerra. Como a jornalista Marta Martins Silva conta no seu livro "Madrinhas de Guerra", agora lançado pela Saída de Emergência.