Sociedade
25 agosto 2021 às 22h13

"Na quimioterapia só 5% a 10% do fármaco chega ao local. Na nanotecnologia não há dispersão, é mais eficaz e menos tóxico"

João Conde, professor de Genética, investigador do Centro de Estudos de Ciências Médicas (ToxOmics), da Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de Lisboa, defende que as farmacêuticas devem apoiar a investigação e que a nanomedicina é uma aposta de futuro.

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Céu Neves
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Céu Neves