É apontada para durar dois anos, para financiar apoios a famílias e pequenos negócios mais afetados pela inflação, mas o Ministério das Finanças não consegue ainda avançar com uma estimativa "fiável" e "prudente" do valor que irá arrecadar. Setor da distribuição alerta para riscos da medida, mas descarta, para já, ida para tribunais. Energia mantém-se em silêncio.