Na semana em que Portugal atingiu os 234 mortos e os 14 mil infetados, o diretor do serviço de pneumologia de Coimbra e da Faculdade de Medicina teve um desabafo público sobre o seu hospital, "está destroçado" e sobre os médicos, "estão exaustos e em sofrimento ético". Ao DN explica porquê e defende que o país não teve o que merecia: "Uma gestão coerente, credível e corajosa".