O número três do Vaticano está acusado de abuso sexual na Austrália, o número dois é suspeito de encobrimento num processo em França, no Chile há rusgas ao bispado e o relatório da Pensilvânia choca o mundo. Mais de 20 anos após os primeiros escândalos de abuso sexual de menores terem abalado a Igreja Católica, a dimensão do crime e do seu encobrimento continua a surpreender. Há redenção possível para uma organização que propicia tais horrores?