Em Coimbra, Miguel Castelo-Branco estuda a capacidade do cérebro em reorganizar-se perante a ameaça das doenças neurológicas e descobriu, por exemplo, que a plasticidade cerebral no adulto é maior do que se pensava. Através de técnicas de diagnóstico "revolucionárias" e novas terapias que incluem realidade virtual, o investigador e médico quer demonstrar que é possível melhorar a reabilitação.