Em 1918, uma senhora de 48 anos, da alta sociedade, deixou a casa e a família para viver a paixão com um homem mais novo e de condição inferior. Em vez de lhe dar o divórcio, o marido internou-a num hospício. Os médicos assinaram o diagnóstico de loucura. Mas ela não descansou enquanto não repôs a verdade.