Sindicato anunciou que vai apresentar queixa ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos por "violação do direito à greve" devido à imposição de serviços mínimos. Mas aquele tribunal, em regra, só aceita queixas após "esgotadas todas as vias de recurso internas", ou seja, todas as instâncias dos tribunais nacionais. O que impossibilitará a queixa do sindicato, que não respondeu aos pedidos de esclarecimento do DN.