Foi ministro da Economia no primeiro governo de António Costa e é administrador da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões. Defende solução para créditos adiados que inclua fundos, instituições financeiras e Banco de Fomento. Está otimista numa recuperação mais rápida no segundo trimestre. Elogia políticas europeias que não passam pela austeridade. Mas avisa que Portugal tem de retomar, a partir de 2022, o caminho de consolidação orçamental e de redução da dívida.