Neste outono/inverno é "natural" um novo aumento de infeções, tendência que já se começa a verificar. Mas mais do que a incidência, o foco deve estar na gravidade da doença e em "monitorizar com muita precisão as evoluções" do vírus, diz o pneumologista Filipe Froes. Até porque é "inevitável" uma nova variante ou subvariante. E Portugal pode ser uma porta de entrada.