Mede cautelosamente todas as palavras sobre o caso que domina a Justiça, mas como secretário-geral do PS não esconde o incómodo com o julgamento (público) de Sócrates. Desfere críticas incisivas à contaminação do PSD pelas ideias do Chega. Nem os altos e baixos da governação, nem a crise sanitária e social parecem abalar a segurança de um primeiro-ministro confiante em alcançar todos os objetivos na Presidência da UE.