Isabel Jonet falou ao jornal i do êxito da última campanha nos supermercados e também do estado do País. Explicou que não está preocupada com os casos de idosos que aparecem mortos em casa, mas sim com as carências por que passam enquanto são vivos. Teceu criticas aos jornalistas que deturpam as declarações dos entrevistados e garantiu que é por isso que muitos fogem da comunicação social. Acima de tudo afirmou não estar nada preocupada com o que dela se escreve.
Quando questionada pelo i sobre o trabalho do Banco Alimentar, e se o mesmo fazia "caridade" ou "solidariedade", Jonet afirmou que a caridade se prende com "amor" e "espírito de serviço". "É o outro precisar de nós sem que nós precisemos do outro e portanto levemos o que ele precisa e não o que nós queremos levar". Já a solidariedade, por outro lado, "é algo mais frio, que incumbe ao Estado e que não tem a ver com amor mas sim com direitos adquiridos". Embora admita que ambas se completam e fazem parte "do bem fazer", diz ser "mais adepta da caridade do que da solidariedade".