Justiça. Afinal, Joana Cipriano, a menina desaparecida no Algarve em 2004, poderá não ter sido assassinada. Defesa da mãe, condenada a 16 anos de prisão pelo homicídio, sustenta a tese de que a criança terá sido vendida e prepara recurso a partir de novos testemunhos