Excedente trimestral, o sexto da história recente do país, foi decisivo para alcançar um saldo positivo no primeiro semestre, de 0,8% do PIB, uma folga importante para chegar a um défice de 1,9% ou menos este ano. Em 2022 e pela segunda vez em muitos anos, rácio do endividamento público deve ficar abaixo de 120% do PIB, respeitando outro dos tetos máximos do Pacto de Estabilidade.