Christine Ourmières-Widener foi acusada de utilizar os carros da TAP para uso pessoal, mas não foi a única. Fernando Medina conduziu o carro de serviço da frota da companhia que pertencia à mulher Stéphanie Sá Silva, na altura em que ainda era presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Também Alexandra Reis e Gonçalo Pires recorreram aos veículos para assuntos familiares.