Uma CEO despedida por "justa causa", mas elogiada pelo "excelente trabalho desenvolvido", que o governo nega que terá de indemnizar, ainda que uma semana depois venha revelar os resultados de uma reestruturação cujos fins foram atingidos com sucesso, dois anos antes do prazo estabelecido. Resultados que, aliás, proibiu a CEO de apresentar, ainda que a mantenha com carta branca à frente da companhia um mês depois de a demitir em direto, sem lhe dar justificações ou data de saída, enquanto desesperadamente consulta os advogados à procura de uma saída impossível para a - obviamente inevitável - indemnização milionária que terá de lhe pagar. Dinheiro dos contribuintes, naturalmente.