Estava cansado da poluição em Pequim, sonhou com o Canadá para emigrar e hoje nem lhe passa pela cabeça deixar Portugal, onde vive com a mulher e os dois filhos há mais de cinco anos. Continua a pintar, agora de novo cheio de ideias, mas admite que os primeiros tempos de confinamento lhe prejudicaram a inspiração. Elogia os portugueses pela forma como lidaram com a pandemia.