Investigação do Observatório da Saúde Psicológica e do Bem-Estar (OSPBE) demonstra manutenção do padrão de maior vulnerabilidade em alunos mais velhos e no género feminino, mas com indícios de atenuação, especialmente no 12.º ano. Para a maioria dos alunos, o impacto da pandemia já não é notório.