Cristina Gatões, responsável máxima do SEF quando Ihor morreu, depôs como testemunha no julgamento em que se examina o encobrimento do crime. Garantiu que nada soube ou suspeitou até que, 17 dias após o óbito, saiu a notícia de que a PJ indiciava três subordinados seus por agredirem brutalmente o cidadão ucraniano.